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O melhor nacional de novelas 2: os ritmos que agitaram as tramas



Já ouviu falar que as telenovelas brasileiras foram exportadas para mais de 100 países? Naturalmente, as músicas que acompanham essas tramas têm um papel especial para conduzir o rumo das narrativas e, portanto, trazem muita popularidade às obras. Pensando nisso, listamos as 45 melhores trilhas sonoras de novelas nacionais e internacionais.


A seguir, confira as melhores trilhas sonoras de novelas brasileiras, o que vai muito além de MPB e Bossa Nova. A propósito, essa seleção musical é bem eclética: do Pagode ao Funk, do Axé ao Brega, do Rap ao Rock, da Dance Music ao Sertanejo. E segue o fio.




O melhor nacional de novelas 2



Entre as melhores trilhas sonoras de novelas feitas no Brasil, também temos álbuns com hits internacionais. Por sinal, essas canções envolvem R&B, Pop, Música Eletrônica e até mesmo Tango, sabia disso?


Por último, mas não menos importante, vamos às melhores trilhas sonoras de novelas de outros países. Além das famosas tramas do México, via Televisa, confira a canção de uma telenovela argentina, fruto da coprodução do Disney Channel com a Pol-ka Producciones.


E então, o que você achou das melhores trilhas sonoras de novelas? Conta pra gente aqui no fim do post, ok? Além disso, aproveite para ler outros artigos da Artcetera sobre o universo da música e das expressões artísticas como um todo, por exemplo:


O último sábado (21) encerrou com sensação de dever cumprido para as atrações do horário nobre da Globo. Jornal Nacional e as três novelas no ar --Além da Ilusão, Quanto Mais Vida, Melhor! e Pantanal-- tiveram suas melhores médias semanais do ano, o que ressuscitou a faixa mais valorizada da programação após tempos sombrios.


De acordo com o levantamento feito pelo Notícias da TV, o jornalístico comandado por William Bonner registrou média semanal aproximada de 25,8 pontos na Grande São Paulo, a melhor do ano.


E o mesmo ocorreu com as três novelas inéditas no ar. Além da Ilusão ficou com 20,6 pontos de média e registrou seu recorde na última quarta (18), 21,9, assim como Quanto Mais Vida, Melhor!, que ficou com 25,1 pontos no meio de semana e 23,5 de média. Pantanal teve recorde duplo --31,6 na segunda e na quinta-- e média de 30,2 pontos.


Aqui listamos alguns dos escritores brasileiros indispensáveis. São nomes que mudaram a literatura nacional, que todo mundo já ouviu falar (mas nem todo mundo leu). Se você quer ter uma boa ideia da literatura brasileira essencial, pode começar por aqui.


José de Alencar inaugurou o que é chamado de romance de temática nacional. Formou em direito, mas sua paixão sempre foi a escrita e depois do sucesso de O Guarani (1857), investiu ainda mais na sua carreira, depois mesclando-a com a política. Escreveu romances, contos, crônicas, peças de teatro e a sua própria autobiografia.


O nome brasileiro mais reconhecido no exterior, traduzido para inúmeras línguas, estudado e aclamado pôr mais de um século. Machado de Assis foi o primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras e sua obra Dom Casmurro (1899) é leitura obrigatória para qualquer pessoa que queira conhecer a literatura nacional.


O prosador mais importante da segunda metade do modernismo brasileiro, com a publicação de Vidas Secas (1938) o autor alagoano entrou de vez para o hall da fama da literatura nacional. Com mais de vinte obras publicadas, Graciliano é um autor para não perder de vista quando falamos em literatura clássica brasileira.


Aqui selecionamos alguns dos nomes mais reconhecidos do mundo editorial brasileiro, que ainda estão em plena atividade, lançando novos livros, trabalhando em atividades jornalística e outras coisas. São pessoas que fizeram e ainda fazem muito pela literatura nacional.


Com uma obra sólida, que une o papel da mulher com temas como a fé e a vida cotidiana, Adélia é um dos nomes vivos mais respeitados da literatura nacional. A autora teve vários livros traduzidos para o inglês e também ganhou diversos prêmios, como o Prêmio Jabuti e o Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte.


Nascida em uma favela de Minas Gerais, hoje Conceição é um dos principais nomes da literatura afro-brasileira. Constantemente convidada para eventos literários importantes como a Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP), a autora já publicou diversos contos em antologias, uma coleção de poemas e dois romances.


Roteirista de novelas, contista, cronista, um pouco de tudo. Antônio Prata já conta com dez livros publicados, e faz parcerias com grandes nomes nacionais como Laerte e Jorge Furtado. É colunista da Folha de S. Paulo e foi selecionado pela revista Granta como um dos vinte melhores escritores nacionais com menos de 40 anos.


Mineira que lançou o seu primeiro livro em 2002 de forma independente, e possui textos publicados em antologias em Portugal e na Itália. Ganhou notoriedade com o seu segundo romance, Um Defeito de Cor, lançado em 2006, e que ganhou o Prêmio Casa de Las Américas como melhor romance do ano.


Nascida em Porto Alegre, foi depois que mudou-se para São Paulo que Verônica ganhou notoriedade na cena editorial. Seu primeiro romance, Opisanie swiata (2013) foi premiado três vezes, incluindo o Prêmio Machado de Assis (melhor romance) da Biblioteca Nacional.


Aposta da Globo para recuperar o público perdido no horário nobre, Pantanal tem feito milagres no quesito audiência: depois de um dia menos auspicioso, em que a novela de Bruno Luperi teve a sua pior audiência no embate com a primeira partida da final do Campeonato Paulista, o folhetim das 21h voltou a chamar a atenção dos telespectadores e teve o seu capítulo mais visto desde a estreia na Grande São Paulo. Além disso, é o melhor desempenho de uma quinta das novelas das nove desde os 30,6 do penúltimo capítulo da reprise de Império, em 4 de novembro de 2021.


O bom desempenho do principal folhetim da Globo também tem conseguido provocar um efeito cascata em outras faixas da teledramaturgia da líder de audiência: a reprise de O Clone, com 18,1 pontos de média, teve o melhor desempenho desde a sua estreia. Além da Ilusão, em cartaz no horário das 18h, bateu recorde pela segunda vez na semana e anotou média de 20,9 pontos. Quanto Mais Vida, Melhor!, a atual trama das 19h, também teve a sua melhor performance e marcou média de 23,7 pontos. Até mesmo a reprise de O Cravo e a Rosa (15,5) bateu recorde.


Ganhador: FutebolSegundo a consultoria E.Life, no segundo trimestre, 8% dos assuntos mais comentados no Twitter envolviam futebol, contra 1% de novelas. No Facebook, as páginas dos três times mais populares do País (Flamengo, Corinthians e São Paulo) têm mais de 7 milhões de pessoas. As páginas das novelas, somadas, não chegam a 2 milhões de fãs.


Ganhador: FutebolSão 1 449 trabalhos acadêmicos sobre futebol e 731 sobre novelas, segundo o sistema Capes e a Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações. De acordo com o ISBN, sistema que cataloga livros, são 723 obras sobre futebol e 268 de novela.


Ganhador: FutebolAtores consagrados e muito populares, como Tony Ramos e Glória Pires, têm salários na casa dos R$ 300 mil. O segundo escalão, com gente como Juliana Paes e Rodrigo Lombardi, ganha até R$ 100 mil. Nos campos, os valores podem ir muito além. Maior estrela do futebol nacional, Neymar recebia no Brasil, em 2012, cerca de R$ 3 milhões por mês. Os principais jogadores dos maiores times ganham até R$ 500 mil. E a média de salário bruto de um jogador da série A é cerca de R$ 100 mil. No fim, futebol ganha.


Para celebrar os 65 anos do formato no Brasil, VEJA elencou um time de doze jurados com a missão de selecionar os melhores folhetins da história. Cada um deles votou em dez títulos, sem ordem de preferência. Com os dados cruzados, dezessete tramas se destacaram e formaram um ranking.


De Lauro César Muniz, o folhetim de 1976 é considerado um ousado passo na narrativa de telenovelas. O casarão do título é o microcosmo onde se passa a trama, dividida em três épocas distintas, perpassando cinco gerações de uma família do interior de São Paulo. As fases eram apresentadas de forma simultânea com atores diferentes dividindo o mesmo papel, dependendo da época. Carolina (Sandra Barsotti) e João Maciel (Gracindo Jr.) formavam o casal principal.


Outra sátira política que deu certo entre as novelas, Roque Santeiro, de Dias Gomes, foi exibida entre 1985 e 1986 no horário nobre da Globo. A trama se passa na fictícia Asa Branca, onde os moradores vivem em função dos milagres do coroinha e artesão Roque Santeiro (José Wilker), um mártir da cidade. Porém, o falsário retorna quase vinte anos depois, vivo da silva, e ameaça a ordem estabelecida até então pelas autoridades políticas e religiosas locais.


O melhor do desporto nacional e internacional em alta definição (HD) e com possibilidade de ver em Multiroom e Multiscreen. As principais competições de ténis, futebol, golfe e agora também o melhor da NBA.


O melhor do entretenimento e do desporto do Brasil está nos canais Globo Now - disponível em Alta Definição - e PFC. Durante a crise mundial do Covid 19, o canal Globo Now emite em simultâneo com a Globo News, canal de informação da Globo no Brasil.


Muito bem recebida, alcançou projeção como uma das melhores séries brasileiras no seu ano de estreia, sendo escolhida como uma das 30 melhores produções da Netflix pela revista estadunidense Variety.


Com dublagens de Plabllo Vittar, Wagner Follare, Sérgio Cantú, Fernando Mendonça e Guilherme Briggs, a produção teve boa repercussão na crítica, vencendo o Prêmio Le Blanc de melhor animação.


Com três temporadas, a série foi escrita por Fernanda Young e Alexandre Machado e teve direção de José Alvarenga Junior. Recebeu o prêmio de melhor programa humorístico de 2002 pelo Troféu Imprensa e em 2003 foi lançado o longa-metragem Os Normais: O Filme. 2ff7e9595c


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